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TEORIA DO OSHO

por sopa-de-letras, em 05.10.13
 
Nao sou fã de livros de auto ajuda, mas quando tomei conhecimento do Osho,dez ou doze anos atras, li todos os seus livros que foram traduzidos para a lingua portuguesa, alguns mais do que uma vez.
Concordo com a sua filosofia de vida, embora a considere exagerada em alguns aspectos.
Podemos sempre fazer um rastreio, e aproveitar apenas o que nos interessa.
Vejo, com alguma frequencia, no facebook, pequenos textos dele, que vou relembrando. Hoje mesmo, vi este, que acho interessante:
 
Todo e qualquer relacionamento é um mistério. E, por existir entre duas pessoas depende de ambas.
Sempre que duas pessoas se encontram, um novo mundo é criado. Justamente pelo encontro,... um novo fenômeno vem à existência – o qual não existia antes, o qual nunca existiu. E através desse novo fenômeno, as duas pessoas são mudadas e transformadas.
Não-relacionado, você é de um jeito: ao se relacionar, imediatamente fica diferente. Uma coisa nova aconteceu.
Uma mulher, quando se torna mãe, não é mais a mesma. Um homem, quando se torna pai, não é mais o mesmo.
Uma criança nasceu, mas não compreendemos um dos ângulos, de modo algum – no momento em que a criança nasce, a mãe também nasce.
Ela não existia antes. A mulher existia, mas a mãe nunca. E uma mãe é algo totalmente novo.
O relacionamento é criado por você, mas, por sua vez, ele também o cria.
Duas pessoas se encontram, isto significa que dois mundos se encontraram. Não é algo simples – é muito complexo, é o que há de mais complexo.
Cada pessoa é um mundo em si mesma – um complexo mistério com um longo passado e um futuro eterno.
No começo, apenas as periferias se encontram. Mas, se o relacionamento cresce intimamente, se fica mais próximo, mais profundo, então, pouco a pouco, os centros se encontram. Quando os centros se encontram, isto é chamado de amor.
Quando apenas as periferias se encontram, há uma familiaridade.
Você toca a pessoa pelo lado de fora, só no contorno, então, fica familiarizado.
Muitas vezes, você começa a chamar essa familiaridade de amor.
Então entra numa ilusão. Familiaridade não é amor.
O amor é muito raro. Encontrar uma pessoa em seu centro é passar por uma revolução em si mesmo, porque se você quiser encontrar o centro do outro, terá de permitir que o outro, também chegue ao seu centro, terá de tornar-se vulnerável, absolutamente vulnerável, aberto.
É arriscado. Permitir que alguém chegue ao seu centro é arriscado, perigoso, porque nunca se sabe o que essa pessoa fará. E quando todos os seus segredos forem conhecidos, quando o que está oculto torna-se visível, quando você tiver se exposto completamente, o que essa outra pessoa fará, nunca se sabe.
O medo surge. Eis porque nunca nos abrimos.
Basta uma familiaridade, e pensamos que o amor aconteceu.
As periferias se encontram, e pensamos que nós é que nos encontramos.
Você não é a sua periferia.
Na verdade, a periferia é o limite onde você termina. apenas a cerca a seu redor. Não é você!
Até mesmo os maridos e as esposas que viveram juntos por muitos anos, podem ser apenas familiares. É possível que não tenham conhecido um ao outro. E quanto mais você viver com alguém mais se esquece de que os centros continuam desconhecidos.
Portanto, a primeira coisa a ser compreendida é: Não confunda familiaridade com amor, Você pode fazer amor, pode estar sexualmente relacionado, mas o sexo também é periférico. A menos que os centros se encontrem, o sexo é apenas um encontro entre dois corpos não é um encontro. O sexo também permanece na familiaridade – física, corporal, mas ainda familiar.
Você só permite que alguém entre em você, em seu centro, quando você não está com medo, quando não está temeroso."
~Osho~
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publicado às 22:27


ESTÓRIA DO MEU NOME

por sopa-de-letras, em 05.10.13

 

Mê avô era abegão

Mê pai era fêtori

Lutando pelo sê pão

Á chuva e ó calori

 

Nasci no monte da Caêra

No sítio onde fui gerada

Sou filha duma cefêra

Sou neta da Ti Bernarda

 

Quiseram dar-me ó nasceri

O nome de Liberdadi

Mas isso nã pôde seri

Por regras da sociedadi

 

Tudo era censurado

E a palavra era perigosa

E o mê padrinho, zangado

Nã quis saber de mais prosa

 

A madrinha atarantada

Sem nada mais lhe ocorreri

Lá chamou então Bernarda

Aquele pequeno seri

 

D'avó herdei sem quereri

E da outra qu'herdaria?

Nã há muito que saberi

Sê lindo nomi Maria

 

 

Mas certo dia um pastori

Olhando p'ra criancinha

Disse,

Que nomi feio, que horrori

 

A partir de hoje, és Nádinha.

 

BL 

 

 

 

 

 

 

 

 

publicado às 09:54


POEMA ALENTEJANO II

por sopa-de-letras, em 05.10.13

 

 

Quando me dá a sonêra

Nã há quem me possa aturari

Vou esticari o mê esqueleto

Voume embora a descansari

 

BL

 

 

publicado às 01:32


POEMA ALENTEJANO

por sopa-de-letras, em 05.10.13

 

 

 

Aventête com um bêjo

Dêtastezeo fora

Ora quêra Deus

Nam no quêras agora

 

As vezes picate a mosca

E ê cá fico pensando

Que se calhar tu m'amas

E nam queres cande penando

 

Dame masé um abraço

Depressa antes quê morra

Atão mas tu nam sabes

Quê gosto de ti, porra???

 

PS:

Tava amanhando estes versos

Viestes á minha alembrança

E logo o mê coração

Todo se animou de esperança

 

BL

 

 

publicado às 01:07


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por sopa-de-letras, em 05.10.13

publicado às 01:03


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por sopa-de-letras, em 05.10.13

publicado às 00:58


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por sopa-de-letras, em 05.10.13

publicado às 00:56


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por sopa-de-letras, em 05.10.13

publicado às 00:20


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por sopa-de-letras, em 05.10.13

publicado às 00:17


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por sopa-de-letras, em 05.10.13

publicado às 00:13


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por sopa-de-letras, em 05.10.13

publicado às 00:11


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por sopa-de-letras, em 05.10.13

KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

publicado às 00:06


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por sopa-de-letras, em 05.10.13

publicado às 00:02


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por sopa-de-letras, em 05.10.13

publicado às 00:00